quarta-feira, 23 de junho de 2010
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Misantropa
Assumo blogoesfericamente a minha tendência para o isolamento. Ainda não consegui estabelecer a fronteira entre a independência e a solidão.
Um beijinho grande a quem este fim de semana não disse nada e não respondi às mensagens e desculpem. Não há-de voltar a acontecer.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
sábado, 26 de dezembro de 2009
Sinto-me pateta e com um bocadinho de vergonha
por gostar desta música.
Para não ter ainda mais vergonha substitui a música da Mariah Carey por esta versão bem mais gira e menos pirosa. (Será por isso que gosto um bocadinho mais da original? Oh God. Estou perdida.)
Para não ter ainda mais vergonha substitui a música da Mariah Carey por esta versão bem mais gira e menos pirosa. (Será por isso que gosto um bocadinho mais da original? Oh God. Estou perdida.)
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
O inevitável aconteceu
Depois de ter comido tanta porcaria e durante tantos dias, o meu corpo ressentiu-se (e muito aguentou ele).
Esta noite foi passada em branco na companhia de dores de barriga, má disposição, borbulhas e muita comichão. Fixe não é? Mas para a coisa ser ainda melhor, estou sentada frente ao computador a trabalhar. Ou, a dizer a verdade, a fingir que trabalho. Sim, porque se nos restantes dias do ano tenho muito que fazer, dia 24 de Dezembro nem se fala.
E pronto aqui estou eu. Eu, o computador e as mobílias. E vai ser isto até às 17h00.
Bom Natal e muita comidinha da boa. Façam favor de comer por mim, caso a minha gula tenha ficado assustada, e de serem felizes.
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Quase Natal
Centros comerciais quase cheios, contas bancárias quase a zeros, artigos quase escolhidos e tempo, paciência e energia quase esgotados. O que vale é que os presentes estão todos comprados.
domingo, 20 de dezembro de 2009
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Ainda sobre comida
Ontem, nos meus desvaneios, enquanto comia uns bolinhos de chocolate, bem bons por sinal, lembrei-me de um bolo que comia quando era mais nova. Era rectangular, todo de chocolate e bem fofinho.
Na mercearia do meu prédio, onde entrava todos os dias para pedinchar aquilo ou outro doce qualquer, estava logo à entrada, nas prateleiras do lado esquerdo e ao lado dos Bollycaos. Trazia cromos ou coisas do género, sempre com o papel que os protegia muito limpinho com o chocolate que os envolvia. Lembro-me perfeitamente, como se fosse hoje.
Ai, ai, o poder do paladar. Aos anos que não me lembrava de comer isto. Pior, nem sequer me passava pela cabeça que o bolo alguma vez existiu. Mas agora, agora que me veio à memória aquele sabor...
Se sabem do que estou a falar é bom e podem dizer-me se ainda se vende e o nome. Se não sabem, é bom na mesma porque também não sabem o que perderam. E lá nisso, boca que não deixa de comer, estômago que não se sente. É o que eu digo, quando a vontade é fraca, a melhor maneira de resistir é mesmo não provar.
Tudo isto só para não falar do sismo que me estremeceu durante a madrugada de hoje. Não percebi se não mexi um dedinho do pé por me estar a saber bem o embalo ou se por pensar que ainda estava a dormir e era mais um sonho daqueles loucos que tenho.
Tudo isto só para não falar do sismo que me estremeceu durante a madrugada de hoje. Não percebi se não mexi um dedinho do pé por me estar a saber bem o embalo ou se por pensar que ainda estava a dormir e era mais um sonho daqueles loucos que tenho.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Feio, muito feio (já para não dizer triste).
Não gosto de memórias curtas, então quando estão associadas a ingratidão...
Subscrever:
Mensagens (Atom)