segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

A explicação

Descobri porque é que ninguém tem noção daquilo que faz.

«A consciência tinha uma cor.
Era verde.
O burro, burro e guloso, pensava que era erva.
Veio e comeu-a.

Moral da história: a consciência foi pelo cu do burro.»

Prefiro acreditar nisto a ser possível existirem pessoas tão pobrezinhas.

Verde é a cor da esperança e eu ainda trago alguma comigo.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Ainda sobre o post anterior

E depois a dor volta.
E fico triste.
Cabisbaixa.
Frágil.
Chorosa.
E com uma enorme vontade de desistir.

Era tão mais fácil se fossem de vez...
Tenho sentimentos que são como um boomerang. Vão e voltam. Voltam e vão.

sábado, 17 de janeiro de 2009

Contradições

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Lovely

"Mãe, a menina disse que não têm o teu tamanho."

Eu gostava, mas gostava mesmo, de aos 70 anos poder dizer esta frase. Quero ter a sorte da senhora que encontrei nuns provadores, algures em Lisboa.

sábado, 10 de janeiro de 2009

Não gosto de Janeiro


Os primeiros 31 dias do ano não são os mais felizes. Para mim, Janeiro é um mês de:

  • vazio pelo fim das festas e da agitação;
  • ressaca derivada aos excessos económicos e alimentares;
  • frustração por quebrar os primeiros desejos e resoluções do ano (bolas, desta é que era...);
  • esperança patética na mudança (começou um novo ano, mas eu, os meus gostos, o meu feitio e as minhas manias, mantemos-nos iguais a nós mesmos. É impressionante);
  • balanços;
  • exames (deixam-me tãããão deprimida);
  • fazer intensivamente aquilo que não gosto;
  • falta de tempo para as pessoas e as coisas que gosto;
  • frio e/ou a chuva;
  • mais qualquer coisa que agora não me lembro.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Não é desespero... QUE IDEIA!

Se soubesse que bater com a cabeça nas paredes dava resultado, amanhã aparecia no exame com pensos que fizessem pendant com a toilette. É uma pena. Ia gira e mais esperançada.

domingo, 4 de janeiro de 2009

Já que faz confusão a meio mundo e outro meio não compreende, eu tento explicar.

Não tenho namorado. Não tenho porque ser solteira é uma opção. Não é melhor nem é pior. É diferente.
Assustam-me as “típicas relações”, a dependência ou saber que o que o amor tem de bom, também tem de mau. Dá com uma e tira com duas.
A última relação não correu bem. Roubou-me o sorriso, fez com que tivesse rios a desaguarem nos olhos e partiu-me o coração. Deixou-o em pedacinhos. Muitos e pequenos.
Encontrei a maioria. Estão quase todos apanhados e montados. Não foi fácil, mas consegui.
Talvez agora tenha medo. Medo de não o conseguir fazer novamente, de não ser capaz de ultrapassar outra desilusão, de não acreditar no amor para a vida, ou de não ser capaz de arriscar num “até que o divórcio nos separe”.
Há-de ser uma fase. Até porque aquele amor não podia ser para a vida. Nem para a minha nem para a de ninguém. Vai passar. Foi melhor assim e apesar de tudo fez-me bem. Hei-de voltar a sentir o "click". Só preciso estar disposta a.
Vou tentar deixar a janela entre aberta. Prometo.

Sobre eles #3

Preferem ser feios, porcos e maus, a porem em causa a sua virilidade.

sábado, 3 de janeiro de 2009

Pequena decisão

- Se fores disciplinada ninguém te agarra.

A frase que precisava ouvir no começo de um novo ano.