segunda-feira, 6 de abril de 2009

O fenómeno das redes sociais

Ainda tenho Hi5 porque gosto de cuscar. Não lhe vejo outra utilidade, para além de (in)conscientemente expor a minha vida.

Mas isto sou eu. Há muita gente que gosta. Ou porque vê uma oportunidade de insinuar que está assim, que sente assado, que fez cozido. Ou porque é uma forma de conhecer pessoas novas e fazer amigos, blábláblá. Ou, ainda, porque pode servir para um excelente engate, deixar uns quantos recados indirectos ou parecer que é social que se farta.

O meu Hi5 é simples. Sou eu, amigos e fotos. Está bloqueado, só o meu circulo de amigos pode aceder à página, não aceito pessoas que não conheço nem que passam por mim na rua e não me falam (aí está uma coisa que nunca percebi, na rua não me vêem, mas na net sabem bem quem sou e onde estou...), não respondo a mensagens do mesmo género, tento escrever o mínimo sobre mim e a minha vida, embora haja vezes que me perca nos comentários e nas fotografias. Tenho fotos a mais. Algumas porque gosto, outras porque tenho pena de eliminar alguns comentários que as acompanham.

De à uns tempos para cá o Hi5 anda um bocado para o paradote, assim a atirar para o morto. Perfis sem novidades, páginas com acesso restrito... Uma chatice! Uma pessoa quer passar o tempo a ver coisas engraçadas e não pode.

Talvez por isso tenha decidido experimentar o Facebook. Apesar de não gostar da essência das redes sociais, continuo a insestir em ter.

Se entretanto não me chatear em tentar perceber como funciona e não apagar o registo, podem encontrar-me numa página perto da vossa.