quarta-feira, 29 de abril de 2009

Uma foto por dia, nem sabe o bem que lhe fazia!

Só porque gosto da essência.

sábado, 25 de abril de 2009

Por vezes temos de ceder

Sou teimosa, de ideias fixas e gosto bastante de fazer as coisas à minha maneira (a não ser que não tenha interesse ou não esteja para me chatear, aí deixo as outras pessoas serem felizes por pensarem que mandam). Mas depois tenho sentimentos, uma coisa chamada consciência (às vezes não dá jeito nenhum) e um coração mole com quem gosto, acabando por ceder.

Não tenho espírito académico, não me identifico com o traje, as praxes e algumas tradições e pessoas, acho até um bocado parolo. Não quero ferir susceptibilidades nem desanimar ninguém. É apenas a minha opinião, baseada em experiências, vivências e no que observo, não deixa de ser só um caso, o meu. Um dia explico. Há quem concorde. Há quem não perceba e me ache parva. É a vidinha.

Quando terminar a licenciatura vai ser um objectivo alcançado, não pelo diploma ou pelo estatuto (não sei quanto vale ou se vale alguma coisa na sociedade de hoje), mas porque significa que consegui. Fui capaz de ultrapassar obstáculos e enfrentar contratempos. Custou. Muito. Bastante mesmo. Foi difícil e sofrido. Mas estou prestes a sentir-me realizada. Não deixa de ser uma vitória.

Estou feliz por estar a terminar, mas não tenho vontade de festejar. Basta-me saber que o fim está próximo e perceber o quão sou forte.

Decidi não fazer bênção das fitas, até há uns dias atrás…

Quando dei a notícia cá em casa, a mãe ficou triste. Custou-me ver o ar que fez. Ela sabe a angústia que a faculdade me faz. No entanto, é um sonho tornado realidade e sei que gostava de o poder partilhar.

Tentei arranjar uma solução. Foi bonito ver os olhos dela brilharem quando lhe contei a minha ideia: “Dou as fitas por perceber o teu lado, mas não vou à bênção por não querer ser hipócrita, não me diz nada.”

E assim vai ser. Vamos fazer à nossa maneira. Vou dar as fitas às pessoas que estiveram presentes no meu percurso escolar e pessoal, que foram (são) importantes e me marcaram e ajudaram. E não vai haver bênção, pelo menos aquela onde todos estarão.

Vou guardar apenas o lado bom destes quatro anos com algumas memórias, incentivos e felicitações de quem sei serem realmente sentidos.

Apática

Hoje não me apetece rir, não me apetece chorar. Não me apetece estar deitada, não me apetece levantar. Não me sinto bem em casa, mas não tenho vontade de andar. Incomoda-me o silêncio ou a força que tenho de fazer para murmurar uma palavra.
A culpa é do tempo.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Modéstia à parte

O meu afilhado é... (considerar todos os adjectivos qualificativos de beleza, perfeição, pureza, etc, etc, etc, no seu grau máximo para completar a frase.)

segunda-feira, 20 de abril de 2009

O Principezinho

- Vem brincar comigo - propôs o principezinho. - Estou tão triste...
- Não posso ir brincar contigo - disse a raposa. - Não me cativaram ainda.
- Que quer dizer "cativar"?
- É uma coisa muito esquecida - disse a raposa. - Significa "criar laços..."
- Criar laços?
- Exactamente - disse a raposa. - Tu não és para mim senão um menino inteiramente igual a cem mil outros meninos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens necessidade de mim. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim o único no mundo. E eu serei para ti a única no mundo...
- Começo a compreender - disse o principezinho. - Sabes, há uma certa flor... tenho a impressão que estou preso a ela...
- É bem possível - disse a raposa. - Vê-se cada coisa na terra...
(...)
- Tenho uma vida terrivelmente monótona. Eu, caço galinhas e os homens, caçam-me a mim. As galinhas são todas iguais umas às outras e os homens são todos iguais uns aos outros. Por isso, às vezes, aborreço-me um bocado. Mas, se tu me prenderes a ti, a minha vida fica cheia de Sol. Fico a conhecer uns passos diferentes de todos os outros passos. Os outros passos fazem-me fugir para debaixo da terra. Os teus hão-de chamar-me para fora da toca, como uma música. (...)
A raposa calou-se e ficou a olhar durante muito tempo para o princepezinho:
- Por favor… cativa-me! - disse ela.
- Eu bem gostava - respondeu o principezinho. - Mas não tenho muito tempo. Tenho amigos para descobrir e uma data de coisas para conhecer...
- Só conhecemos as coisas que cativamos - disse a raposa. - Os homens, agora, já não têm tempo para conhecer nada. (...) Os homens já não têm amigos. Se queres um amigo, cativa-me!
- E o que é que é preciso fazer? - perguntou o principezinho.
- É preciso ter muita paciência. Primeiro, sentas-te um bocadinho afastado de mim, assim em cima da relva. Eu olho para ti pelo canto do olho e tu não dizes nada. A linguagem é uma fonte de mal-entendidos. Mas todos os dias te podes sentar um bocadinho mais perto...
O principezinho voltou no dia seguinte.
- Era melhor teres vindo à mesma hora - disse a raposa. - Se vieres, por exemplo, às quatro horas, às três, já eu começo a ser feliz. E quanto mais perto for da hora, mais feliz me sentirei. Às quatro em ponto já hei-de estar toda agitada e inquieta: é o preço da felicidade! Mas se chegares a uma hora qualquer, eu nunca saberei a que horas é que hei-de começar a arranjar o meu coração, a vesti-lo, a pô-lo bonito... São precisos rituais.
- O que é um ritual? - Perguntou o princepezinho.
- É uma coisa muito esquecida também - disse a raposa. - É o que faz com que um dia seja diferente dos outros dias; uma hora, das outras horas. (...)
(...)
Foi assim que o pricipezinho cativou a raposa. E quando chegou a hora da despedida:
- Ai! - exclamou a raposa. - Ai que me vou pôr a chorar...
- A culpa é tua - disse o principezinho. - Eu não te queria fazer mal, mas tu quiseste que eu te cativasse...
- Pois quis - disse a raposa
- Mas agora vais-te pôr a chorar! - disse o principezinho.
- Pois vou - disse a raposa.
- Então não ganhaste nada com isso!
- Ai isso é que ganhei! - disse a raposa. - Por causa da cor do trigo...
- Anda, vai ver outra vez as rosas. Vais perceber que a tua é única no mundo. Quando vieres ter comigo, dou-te um presente de despedida: conto-te um segredo.
(...)
- Adeus...
- Adeus - disse a raposa. - Vou-te contar o tal segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos...
- O essencial é invisível aos olhos - repetiu o principezinho, para nunca mais se esquecer.
- Os homens já se esqueceram desta verdade - disse a raposa. - Mas tu não a deves esquecer. Ficas responsável para sempre por aquilo que cativas. Tu és responsável pela tua rosa...
- Sou responsável pela minha rosa... - repetiu o principezinho, para nunca mais se esquecer.

sábado, 18 de abril de 2009

Azar ao amor, sorte ao jogo (?)

And the answer is... NOT.

Vou mesmo ter de ficar por cá e esperar que o Sol decida aparecer por estes lados. Dizem que está para breve. Que amanhã volta a brindar-nos com a sua presença. Dúvido. Mas a malta espera. Que remédio.

[Quem inventou este ditado só podia ser um grande PANISGAS!]

sexta-feira, 17 de abril de 2009

É desta

A probabilidade de ser milionária dobrou. Joguei no €uromilhões e a noite vai ser de Bingo .
Caso fique muito tempo sem aparecer por estes lados já sabem... Fui, finalmente, ao encontro do meu grande amigo Sol, ande lá ele por onde andar.

Ainda está em estudo uma possível ida ao Casino de Lisboa :)

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Eu uso, mas não abuso

As abreviaturas são formas reduzidas de palavras que permitem simplificar e facilitar a escrita, mais especificamente a escrita dos apressados ou dos preguiçosos.
Servem para encurtar, tornar as frase mais breves e, de certa forma, ajudam a resumir e a despachar o que é menos importante.
É por isto que não abrevio palavras como beijos e desculpa, e não gosto muito quando o fazem, principalmente quando o resto do texto vem "intacto".
Com tantas coisas a precisarem de ser abreviadas e com tanto para abreviar, não há necessidade de o fazer com palavras como estas.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

A família está maior

Bem-vindos, Vítor Hugo e a Maria Inês.
Foi com grande alegria que recebi a notícia da vossa chegada.
Espero poder acompanhar-vos ao longo dos anos, ver-vos crescer e ajudar-vos nesta tarefa tão difícil que temos, sermos felizes.
Vou dar o meu melhor para estar a altura da grande responsabilidade que a vossa mãe me confiou e ser a amiga, a prima e a madrinha que vocês e os pais mais babados tanto merecem.

Parabéns à família, em especial aos papás que esperaram por este momento tão especial com muita ansiedade.

A viagem já começou!

domingo, 12 de abril de 2009

Missão cumprida


Tinha saudades de pisar areia e pisei.
Tinha saudades de dançar e dancei.
Tinha saudades de ver o mar e vi.
Tinha saudades de tirar fotografias e tirei.
Tinha saudades de calçar Havaianas e calcei.
Tinha saudades de estar numa esplanada perto da praia e estive.
Tinha saudades de não ter horários e não tive.
Tinha saudades de me sentir de férias e senti.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Babe & Boneca:

Temos uma missão para os próximos dias.

Acabei de descobrir que tenho poucas fotografias com as três. Como é possível!?
Assim sendo, para além de nos divertirmos, dou-nos um prazo de quatro dias para resolver esta falha, esta grande falha.
Preparadas?

Vai ser dificílimo, eu sei. É uma grande responsabilidade e requer um grande esforço, mas nós somos fortes. ;D

segunda-feira, 6 de abril de 2009

O fenómeno das redes sociais

Ainda tenho Hi5 porque gosto de cuscar. Não lhe vejo outra utilidade, para além de (in)conscientemente expor a minha vida.

Mas isto sou eu. Há muita gente que gosta. Ou porque vê uma oportunidade de insinuar que está assim, que sente assado, que fez cozido. Ou porque é uma forma de conhecer pessoas novas e fazer amigos, blábláblá. Ou, ainda, porque pode servir para um excelente engate, deixar uns quantos recados indirectos ou parecer que é social que se farta.

O meu Hi5 é simples. Sou eu, amigos e fotos. Está bloqueado, só o meu circulo de amigos pode aceder à página, não aceito pessoas que não conheço nem que passam por mim na rua e não me falam (aí está uma coisa que nunca percebi, na rua não me vêem, mas na net sabem bem quem sou e onde estou...), não respondo a mensagens do mesmo género, tento escrever o mínimo sobre mim e a minha vida, embora haja vezes que me perca nos comentários e nas fotografias. Tenho fotos a mais. Algumas porque gosto, outras porque tenho pena de eliminar alguns comentários que as acompanham.

De à uns tempos para cá o Hi5 anda um bocado para o paradote, assim a atirar para o morto. Perfis sem novidades, páginas com acesso restrito... Uma chatice! Uma pessoa quer passar o tempo a ver coisas engraçadas e não pode.

Talvez por isso tenha decidido experimentar o Facebook. Apesar de não gostar da essência das redes sociais, continuo a insestir em ter.

Se entretanto não me chatear em tentar perceber como funciona e não apagar o registo, podem encontrar-me numa página perto da vossa.

domingo, 5 de abril de 2009

Para quem diz que as mulheres são complicadas

Ele: - Já viste se fosse sempre querido? Era chato. Sempre igual. Enjoavas.
Ela: - Enjoas das coisas boas que gostas?
Ele: - Não
Ela: - Não achas chato? Sempre igual?
Ele: - lolol. Já me calei.