sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Eu não era assim

Se um dia destes me trincar irão saber. Afinal as noticias más correm depressa.



[Está explicado o porquê de as melgas já não me picarem tanto. Alguma coisa boa tinha de ter.]

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Nem contigo nem sem ti

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quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Por causa da tarde de anteontem, ontem tive frio. Por causa do dia de ontem, hoje tive calor. Por causa de anteontem, ontem e hoje, amanhã não sei o que vestir.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Está bom para os carecas.

sábado, 25 de outubro de 2008

É fácil, é barato e dá kilões...

trocar o ginásio pelo sofá, frigorífico, armário ou despensa. Não falha e os resultados são imediatos.
O colesterol agradece. A bunda fica felicíssima. A balança bate palmas.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

24 de Outubro ou 24 de Dezembro!?

Alguns Nenucos, familiares e amigos fizeram-me companhia durante a publicidade que passou no fim do dia.

Ou, como deixei de ver televisão a esta hora, a publicidade mudou e ninguém me avisou. Ou andam por aí uns senhores com os relógios adiantados.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Não é o que parece

Ter um homem como ginecologista não é nem chato, nem constrangedor, nem desconfortável.
Estranho é ter uma médica, a consulta demorar meros minutos e a paciente ir embora sem dizer o porquê da visita ao consultório.

Dr, não quer voltar?

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Mais encanto

Se me perguntassem o que mais gosto da faculdade onde estou, responderia o sitio onde fica e o percurso que faço todos os dias. Se me dissessem que vou gostar ainda mais, não acreditaria.
Mas a verdade é que há (finalmente!!!) diferenças no Terreiro do Paço e na Praça do Comércio.

As obras que por vezes julguei intermináveis, pronto, corrijo, as obras que julguei mesmo intermináveis, começam a ter resultados visíveis.
As vias encurtadas, os buracos, o transito e os lençóis de água mantêm-se, por enquanto. Acredito que os dias do fim estão marcados e mais próximos do que nunca.

Eu, para já, gosto do que vejo. Ou é de mim ou Lisboa vai ficar ainda mais bonita.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Aviso


Se for cedo, muito cedo, mais concretamente madrugada, e se virem alguém por aí com ar sonolento de quem acabou de cair da cama, sisudo, embirrativo, antipático, impaciente, capaz de rosnar a quem tentar fazer conversa e que apenas consegue resmungar umas palavras soltas. Não. Não estão a ver mal. Não. Não tenho uma sósia. Não. Não estão enganados. Sou mesmo eu.

domingo, 19 de outubro de 2008

Recordações

-Bora sair?
-Vamos aonde?
-Uhm... Não sei... Lux!?

E fomos. E fizemos muito bem. E foi uma grande noite.
Era dia de apresentação do novo, agora antigo, CD dos Mesa.
Desconhecia a maioria do reportório, mas gostei do que ouvi. Muito. Fiquei fã.

O meu novo compincha já foi apresentado à banda. Apreciou as músicas todas, mas como o espaço não chega para tudo, toca, apenas, algumas das predilectas.




[À amiga e companheira da noite apetece-me mandar um grande beijinho. Tenho saudades.
Good Luck.
Sempre aqui.]

sábado, 18 de outubro de 2008

Ao velhinho, de saúde precoce e frágil: Sei que sempre foste meu amigo. Vou ter saudades.

Mas... Tenho um compincha novo!


Atendimento da Fnac do Colombo nota 10. Em pós venda. Em aconselhamento. Em disponibilidade. Em resolução de problemas. Em simpatia. Em tudo.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Não quero, não quero, não quero

Não quero esconder a cor das unhas dos pés, descer dos meus 9 cm de alegria ou deixar de 'rodar a baiana' por não ter um calçado prático e arejado.
Não quero canos altos, golas, mangas, malhas que picam. Não quero esconder os ombros. Não quero chapéus de chuva.
Não quero passeios molhados nem que as tardes passadas nas esplanadas e as compras ao ar livre terminem.
Não quero tapar as pulseiras com os casacos, molhar as malas, pisar poças de água, guardar os óculos de sol.
Não quero tremer enquanto espalho os cremes gelados pelo corpo. Não quero um céu cinzento e feio.
Não quero ver Lisboa transformada num caos e também não quero ver o meu cabelo a ir pelo mesmo caminho.
Não quero sair de casa ainda de noite se já é de manhã, nem olhar para o lado de fora da janela e achar que são horas da janta quando ainda estou a lanchar.
Não quero frio. Não quero chuva. Não quero o Inverno.
Não quero que o meu sorriso vá embora.

domingo, 5 de outubro de 2008

lálálá

Eu sou de ninguém
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Eu sou de todo mundo
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E todo mundo me quer bem
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Eu sou de ninguém

Eu sou de todo mundo

E todo mundo é meu também

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Ai (suspiro)... É sexta! E vamos vadiar!


O primeiro pensamento das 15h30, de todas as sextas-feiras, após arrumar a cadeira onde estive sentada.