segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Put a cream

Não sei quem é mais parvo. Se alguns meninos que andam por aí e me tentam cantar a canção do bandido e pensam que estou a acreditar por, achar piada, dar conversa. Se eu.

Provavelmente é a segunda possibilidade. Só que há uns tão originais... juro que não resisto ficar sem saber quais as falas da próxima cena. E depois não estou a ferir sentimentos, no máximo susceptibilidades.

Há pessoas que são mesmo muito engraçadas. É impossivel o meu riso resistir.

domingo, 21 de setembro de 2008

Desolada, deprimida, triste...

Acabaram-se.




E não consigo dizer mais que isto.

Anónimos deste blog:

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Não vos quereis identificar?
Teria todo o gosto em saber quem se presta a ler, defender ou desdenhar singelos textos.
Depois, também seria simpático da parte da minha pessoa responder, caso assim o entenda, e agradecer a amabilidade com que vos deslocais a este espaço.

Atentamente

AAnonimaQueRi

sábado, 20 de setembro de 2008

Ironia

Ter o volante como profissão.

Mas um dia ainda vou ser uma grande condutora, ó lá se vou! E com memória grande. Não vá esquecer-me das piadas de alguns engraçadinhos...

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Serviço de Finanças

Missão: A Direcção-Geral dos Impostos tem como missão implementar e gerir uma relação inteligente entre o Estado e o Contribuinte, orientada para uma aproximação cada vez maior da Administração Fiscal ao cidadão.*

vs

Missão: A Direcção-Geral dos Impostos tem como missão acabar com a pouca boa disposição que o Contribuinte possa levar quando vai a sítios do género.**


*Segundo o site da DGCI
**De acordo com a experiência adquirida

sábado, 13 de setembro de 2008

Hoje tudo, amanhã...


A incerteza do futuro assusta-me.
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quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Mais manhãs como esta e tenho um colapso

Poucas horas dormidas e uma camada de nervos em cima, justificam a grande dor de cabeça com que estou.

Acordar antes das 7 horas com a minha mãe aos berros "Chamem os bombeiros... Há fogo... Está uma casa a arder..." não é o despertador desejado, nem a hora mais adequada na última semana de férias. Verdade seja dita, resulta porque cá em casa tudo se pôs logo a pé.

Rapidamente todos os vizinhos se aperceberam, os gritos de desespero começaram e as conversas de janela para janela se cruzaram. Estava uma oficina de pneus a arder, bem coladinha a prédios e casas habitadas.

Durante uns instantes tive uma visão privilegiada. Do alto do meu 3º andar (que não serve só para me obrigar a mexer a bunda) consegui ver o que se passou. Pessoas com mangueiras, rostos preocupados e curiosos, labaredas, fumo por todo o lado, bombeiros a chegar... até as chamas atingirem um tamanho respeitável, a fachada de um prédio começar a arder também e se tornar complicado aguentar o calor.

A área envolvente foi evacuada, as ruas cortadas. Estavam habitações em perigo.

A minha alegre casinha era uma delas, só tive tempo de me vestir, agarrar no telemóvel, saber da família e zuca para a rua!

O resto, que preferia não ter assistido, foi visto de lá. Os bombeiros, os polícias e todos os que vêm nestas situações até que eram engraçados, mas não superavam a tenção sentida. Os meus olhos desviam-se, inevitavelmente, ora para a zona do incêndio ora para as pessoas descontroladas.

Até que finalmente... Fogo extinto! Mas a autorização para regressar-mos aos nossos lares ainda demorou.

Durante estes entre tantos os meios de comunicação chegaram. Eu toca de me pisgar. Já não havia perigo e o meu estômago estava a precisar de atenção.

Não sei se o prédio que ainda chegou a arder ficou habitável. A oficina já era. Restam algumas paredes queimadas com uma cor nova e feia, destroços soltos numa piscina de espuma e um cheiro no ar insuportável que vai perdurar durante algum tempo.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

"Feliz a cem por cento só mesmo um pateta feliz"

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

(Re)volta

Fazer sexo!* Já me tinha esquecido da arrogância e prepotência de alguns professores da bela instituição que frequento. Há coisas que não mudam... Gentinha medíocre.

*equivalente a um palavrão